domingo, 24 de julho de 2016

Mini-férias

Tirei uma semana de férias, mas o que eu queria ter tirado mesmo era um semestre.
Planejei ler um livro por dia, durante sete dias, honrando a série de Garth Nix, mas não consegui. Planejei também colocar em dia Revenge. Ou seria terminar de ver a série? Porque, né. Séries boas um dia acabam. 
Planejei sair de casa cedo para caminhar e ir até o mais longe possível, mesmo que tivesse de voltar pra casa de ônibus. Afinal, não teria hora para voltar.  Planejei em montar meu herbário, mas ele está ficando para segundo, terceiro, quarto plano...
Planejei tanta coisa, e por fim não fiz nada mais do que acordar tarde, voltar a dormir, comer, assistir filme e tomar sol. 
Mas resolvi compartilhar aqui algumas conquistas desses cinco míseros e merecidos dias. 




Segunda-feira, dezoito de julho de dois mil e dezesseis, às sete horas da manhã.
Quase havia me esquecido de como é uma manhã de sol brilhando. Saudades, verão. Saudades.
Único dia efetivamente caminhado. Respiração leve, passos incertos e olhos bem abertos para apreciar todas as coisas que só pezão no chão pode proporcionar. Mais rua, menos academia. :)


"– O que você fica fazendo a tarde em casa?" - questionou minha mãe.
Ai, mãe, a senhora nem imagina...


Costuras, meu amor. Costuras.
Costuras, filmes e muito cochilo à tarde debaixo da coberta quentinha. 


Essa foto que, assim, pra mim, significa muita coisa.
Só amor ♥


Aproveitando também o sol no tapete do quarto com a Ísis.
Aliás, Ísis vestida com roupinha que era da Sandy. ♥




Férias, costura, sol, e Ísis. Unindo quatro coisas em um, finalmente consegui fazer um quadrinho para representá-la. A cor dela é tão... diferente, que tentei ao máximo aproximar, mas acho que não consegui.


Ao menos tem uma marquinha amarela na cabeça :)



Aproveitei para arrumar o quarto e pintar algumas coisas de vermelho. ♥

E pensar que o quarto estava assim...

Okay. Não mudou muita coisa, mas vermelho ainda é melhor que laranja e amarelo.


:)


A maravilhosa Lua Cheia.  

Férias. Por que sempre tão pequenas? Por que sempre tão boas? 
Talvez porque são nas pequenas coisas que a gente vê o valor da vida. ♥ 




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