terça-feira, 1 de agosto de 2017

Fragmentos de Julho

Mais um mês se passou, e verdadeiramente os dias se foram rápido, não é mesmo?
Tenho a sensação de estar sobrevivendo, ao invés de estar vivendo verdadeiramente.
Triste, não é mesmo?
O mês de Julho foi um mês de muito frio, de noite no escuro, pesadelo, uma semana de férias, um lugar descoberto, poucas páginas lidas, algumas cartas e recortes de jornais.



Comecei o mês com uma descoberta: Uma mini plantação de Girassol na cidade.
Bem amor, bem linda.
Conheci lá com a minha irmã, melhor companhia, diga-se de passagem. 
Fazia tempo que eu sentia estar no modo automático, que foi bom demais se perder no meio das plantas, nem que por algumas horinhas. ♥

Rolou também uma estendida à Aparecida, que é – literalmente – aqui do lado, assim, sem motivo, à passeio, e à procura de um pau de selfie e jogos para PlayStation2, acredite.

Como é legal ter um bichano em casa, não é mesmo? Não sei como seria minha vida sem os gatinhos e cachorros.
A Lolla foi a última adotada da casa. Tiramos ela da rua e a colocamos em um palácio, quase que literalmente. Uma pena nem todos os cachorros terem o mesmo destino, sorte e felicidade dela.

A família ganhou uma nova cachorra, mas também uma nova criança. Risos
Lia, a mais nova integrante da Família Aquino. ♥

Tive uma semana oficial de férias, onde tentei, sem sucesso, ler Garota Exemplar.
Você já leu ou já viu o filme? Meu Deus. Que narrativa sensacional! Envolvente, viciante e surpreendente. Vale muito mesmo a leitura.

Aproveitei as férias para colocar em dia algumas cartinhas e dar uma conferida em alguns textos, e aproveitei o embalo para criar outros novos. Incrível como dias de Sol no Inverno são tão inspiradores!
Fiz detalhes no papel de queimado no dia em que acabou a luz em casa. Assim, distraia a mente, ocupando ela com coisas boas, e afastava o desespero que estava dentro de mim.
Aproveitei o Domingo para colocar no papel ideias que estavam acumuladas na cabeça!
Felicidade define! ♥

Encontrei uma relíquia. Mais uma, depois da máquina de escrever. Minha antiga câmera analógica, que, incrivelmente, ainda funciona perfeitamente. Ou não. Não sei. Não comprei o filme ainda para testar, pois meio que achei desnecessário gastar dinheiro com isso agora, mas já está na minha lista para próxima aquisição do mês.
Ou não, né.

Rolaram três dias de chuva nas "férias". Chuva, frio e preguiça. 
O espírito de criança bateu mais forte e não consegui desgrudar da televisão. Mansão Foster para Amigos Imaginários tomou conta da programação, e só não fiquei tão feliz quanto no dia em que a Warner resolveu fazer maratona Harry Potter, pois neste dia não estava de folga.
Foda.

Acabou a energia dia desses e eu quase morri.
Transformei o medo e o desespero de uma noite sem luz, em uma crônica, para não me esquecer do dia em que venci (mesmo que parcialmente) o medo de ficar sozinha no escuro. ♥



Que em Agosto a gente possa ter mais dias de Sol para agradecer e aproveitar cada momento! ♥


ps.: estou sumida daqui, mas estou todos os dias no Twitter e lá no Instagram



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